
Concerteza que os digníssimos visitantes do
excelso blog, tal como nós próprios, editores do dito cujo, já tinham sentido a falta de um belo de um bigode escarrapachado num vigoroso post. Pois aqui está. Eles estão de volta.
E nada melhor para ilustrar o regresso mais aguardado desde
Rui Costa,
José Mourinho (sim, já.) ou Rocky VI, do que essa grande colectividade de Leça da Palmeira, o
Leça FC.
Do baú das recordações, por entre naftalina, discos do José Cid e galhardetes do
Benfica campeão, surgiu parte da linha defensiva do supracitado clube leceiro, aquando da sua algo fugaz visita pelo escalão maior da bola. Desde o
Guarda Serôdio do programa "Amigos de Gaspar" que não se via tal quantidade de bigode.
Mas é perfeitamente notório o efeito que este tem numa defesa, como aliás já foi sugerido neste mesmo espaço. Daí termos gentilmente fornecido a
Alfaia - que ao lado de
Zé da Rocha e Constantino partilha o pódio dos mitos maiores da solarenga (no Verão) localidade portuense - coisa que não tinha e que muito lhe fez falta: claro, uma bigodaça.
Quanto aos reincidentes
Best e
Matias, mais nada há a dizer senão que
Best tem dos melhores apodos da história do esférico português (ex-acquo com
João Tomás, o Jardel de Coimbra) enquanto
Matias é possivelmente um dos centrais mais verdadeiros dos anos 90. A nível europeu. Sim, já disse e poderia voltar a dizê-lo, caso fosse necessário.
EUROPEU.
Resta-nos uma pálida imitação de Lionel Ritchie, o grande
Isaías, que espalhava charme pela nação através do gel cuidadosamente espalhado pelos viçosos caracóis, que pululavam felizes ao lado do seu viril bigode, que servia como uma farramenta de impôr respeito aos pobres, oprimidos e pontas-de-lança.
Viva o bigode.
o que seria do mundo da bola sem registos fotograficos?